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quarta-feira, 3 de março de 2010

Pesquisas Março (Ruth Rocha)





Ruth Rocha nasceu em 1931 na cidade de São Paulo. Filha dos cariocas Álvaro de Faria Machado, médico, e Esther de Sampaio Machado, tem quatro irmãos, Rilda, Álvaro, Eliana e Alexandre. Teve uma infância alegre e repleta de livros e gibis. O bairro de Vila Mariana, onde morava, tinha nessa época muitas chácaras por onde Ruth passava, a caminho da escola - estudava no Colégio Bandeirantes. Mais tarde, terminou o Ensino Médio no Colégio Rio Branco. É graduada em Sociologia e Política pela Universidade de São Paulo e pós-graduada em Orientação Educacional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casada com Eduardo Rocha, tem uma filha, Mariana e dois netos, Miguel e Pedro. Durante 15 anos (de 1956 a 1972) foi orientadora educacional do Colégio Rio Branco, onde pôde conviver com os conflitos e as difíceis vivências infantis e com as mudanças do seu tempo. A liberação da mulher, as questões afetivas e de auto-estima foram sedimentando-se em sua formação.Começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio, da Editora Abril, onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969. “Romeu e Julieta”, “Meu Amigo Ventinho”, “Catapimba e Sua Turma”, “O Dono da Bola”, “Teresinha e Gabriela” estão entre seus primeiros textos de ficção. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis. Publicou seu primeiro livro, “Palavras Muitas Palavras”, em 1976, e desde então já teve mais de 130 títulos publicados, entre livros de ficção, didáticos, paradidáticos e um dicionário. As histórias de Ruth Rocha estão espalhadas pelo mundo, traduzidas em mais de 25 idiomas.Monteiro Lobato foi sua grande influência. Em sua obra, essa influência se traduz pelo seu interesse nos problemas sociais e políticos, na sua tendência ao humor e nas suas posições feministas. Seu livro de forte conteúdo crítico, “Uma História de Rabos Presos”, foi lançado em 1989 no Congresso Nacional em Brasília, com a presença de grande número de parlamentares. Em 1988 e 1990 lançou na sede da Organização das Nações Unidas em Nova York seus livros “Declaração Universal dos Direitos Humanos” para crianças e “Azul e Lindo – Planeta Terra Nossa Casa”.Participou durante seis anos do programa de televisão Gazeta Meio-Dia como membro fixo da mesa de debates. Em 1998 foi condecorada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso com a Comenda da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura.Ganhou os mais importantes prêmios brasileiros destinados à literatura infantil da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, da Câmara Brasileira do Livro, cinco Prêmios “Jabuti”, da Associação Paulista de Críticos de Arte e da Academia Brasileira de Letras, Prêmio João de Barro, da Prefeitura de Belo Horizonte, entre outros.Seu livro mais conhecido é “Marcelo, Marmelo, Martelo”, que já vendeu mais de 1 milhão de cópias.Em 2002 ganhou o prêmio Moinho Santista de Literatura Infantil, da Fundação Bunge. Também nesse ano foi escolhida como membro do PEN CLUB – Associação Mundial de Escritores no Rio de Janeiro. Atualmente é membro do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta.




Ziraldo Alves Pinto nasceu em 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. É o mais velho de uma família de sete irmãos. Seu nome vem da combinação dos nomes de sua mãe, Zizinha, com o de seu pai, Geraldo. Assim surgiu o Zi-raldo, um nome único.
Passou a infância em Caratinga, onde cursou o Grupo Escolar Princesa Isabel. Em 1949 foi com o avô para o Rio de Janeiro, onde cursou dois anos no MABE (Moderna Associação de Ensino). Em 1950 voltou para Caratinga para fazer o Tiro de Guerra. Terminou o Científico no Colégio Nossa Senhora das Graças. Em 1957, formou-se em Direito na Faculdade de Direito de Minas Gerais, em Belo Horizonte.
No ano seguinte casou-se com Vilma Gontijo, após sete anos de namoro. Ziraldo tem três filhos - Daniela, Fabrízia e Antônio - e seis netos.
Desenha desde que se entende por gente. Quando criança, desenhava em todos os lugares - na calçada, nas paredes, na sala de aula... Outra de suas paixões desde a infância é a leitura. Lia tudo que lhe caía nas mãos: Monteiro Lobato, Viriato Correa, Clemente Luz (O Mágico), e todas as revistas em quadrinhos da época. Já nesse momento, ao ler as páginas do primeiro "gibi", sentiu que ali estava o seu futuro.
A carreira de Ziraldo começou na revista Era Uma Vez... com colaborações mensais. Em 1954 começou a trabalhar no Jornal A Folha de Minas, com uma página de humor. Por coincidência, foi esse mesmo jornal que publicou, em 1939, o seu primeiro desenho, quando tinha apenas seis anos de idade
Em 1957, começou a publicar seus trabalhos na revista A Cigarra e, posteriormente, em O Cruzeiro. Em 1963, começou a fazer colaborações para o Jornal do Brasil. Trabalhou ainda nas revistas Visão e Fairplay.
Ziraldo fez cartazes para inúmeros filmes do cinema brasileiro, como Os Fuzis, Os Cafajestes, Selva Trágica, Os Mendigos, etc. Foi no Rio de Janeiro que Ziraldo se consagrou um dos artistas gráficos mais conhecidos e respeitados nacional e internacionalmente.
Entretanto, devido à diversidade de sua obra, não é possível limitá-lo apenas às artes gráficas. É um artista que tem, ao longo dos anos, desenvolvido várias facetas de seu talento. Ziraldo é também pintor, cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor.
Nos anos 60, seus cartuns e charges políticas começaram a aparecer na revista O Cruzeiro e no Jornal do Brasil. Personagens como Jeremias, o Bom, a Supermãe e, posteriormente, o Mineirinho tornaram-se popularíssimos.
Foi também na década de 60 que realizou seu sonho infantil: transformou-se num autor de histórias em quadrinhos e publicou a primeira revista brasileira do gênero feita por um só autor, reunindo uma turma chefiada pelo saci-pererê, figura mais importante do imaginário brasileiro. Os personagens dessa turma eram um pequeno índio e vários animais que formam o universo folclórico brasileiro, como a onça, o jabuti, o tatu, o coelho e a coruja. A Turma do Pererê marcou época na trajetória das histórias em quadrinhos no Brasil.
Em 1964, com a tomada do poder pelos militares, a revista encerrou sua carreira. Era nacionalista demais para sobreviver àqueles tempos. Entretanto, a força desses persoagens, tão tipicamente brasileiros, resistiu aos difíceis anos da ditadura. Em 1975 voltaram a ser publicados pela Editora Abril. Atualmente as melhores histórias estão sendo reeditadas em álbuns pela Editora Salamandra.
Durante o período da ditadura militar (1964-1984), Ziraldo realizou um trabalho intenso de resistência à repressão. Fundou, junto com outros humoristas, o mais importante jornal não-conformista da história da imprensa brasileira, O Pasquim. Ziraldo o considera um grande celeiro dos humoristas pós-68.
Quando foi editado o AI-5, durante a Revolução Militar, muita gente contrária ao regime procurou se esconder para escapar à prisão. Ziraldo passou a noite ajudando a esconder os amigos e não se preocupou consigo mesmo. No dia seguinte à edição do famigerado ato, foi preso em sua residência e levado para o Forte de Copacabana por ser considerado um elemento perigoso.
Em 1968, Ziraldo teve seu talento reconhecido internacionalmente com a publicação de suas produções na revista Graphis, uma espécie de “pantheon” das artes gráficas. Teve ainda trabalhos publicados nas revistas internacionais Penthouse e Private Eye, da Inglaterra, Plexus e Planète, da França, e Mad, dos Estados Unidos.
No ano de 1969, grandes acontecimentos marcaram a vida do artista. Ganhou o Oscar Internacional de Humor no 32.º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e o Merghantealler, prêmio máximo da imprensa livre da América Latina, patrocinado pela Associação Internacional de Imprensa e recebido em Caracas, Venezuela. Foi convidado a desenhar o cartaz anual do Unicef, honra concedida pela primeira vez a um artista latino.
Ziraldo fez um mural para a inauguração do Canecão, casa noturna do Rio de Janeiro, numa parede de mais de cento e oitenta metros quadrados. Essa obra foi reproduzida em várias revistas do mundo, mas se encontra hoje escondida atrás de um painel de madeira.
Foi ainda naquele ano que publicou seu primeiro livro infantil, FLICTS, que relata a história de uma cor que não encontrava seu lugar no mundo. Nesse livro, usou o máximo de cores e o mínimo de palavras. A embaixada dos Estados Unidos no Brasil presenteou com um exemplar desse livro os astronautas americanos que pisaram na Lua pela primeira vez quando estes visitaram o Brasil. Neil Armstrong, um deles, leu o livro e, comovido, escreveu ao autor: "The moon is FLICTS".
Na década de 70, com seu trabalho já consagrado, continuou abrindo caminhos no Brasil e no mundo. Desde 1972, seus trabalhos são sempre selecionados pela revista Graphis Anual e Graphis Porter.
Diversas revistas internacionais usam seus desenhos em capas, inclusive a Vision, a Playboy e a GQ (Gentlemen’s Quaterly). Seus cartuns percorrem revistas de várias partes do mundo. Alguns de seus desenhos foram selecionados para fazer parte do acervo do Museu da Caricatura de Basiléia, na Suíça.
A partir de 1979, Ziraldo passou a dedicar mais tempo à sua antiga paixão: escrever histórias para crianças. Nesse ano, publicou O Planeta Lilás, um poema de amor ao livro, em que mostra que ele é maior que o Universo, pois cabe inteirinho dentro de suas páginas. Em 1980, Ziraldo recebeu sua maior consagração como autor infantil, na Bienal do Livro de São Paulo, com o lançamento de O Menino Maluquinho. Esse livro se transformou no maior sucesso editorial da feira e ganhou o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro, em São Paulo. Foi adaptado para o teatro, o cinema e para a web e teve uma versão para ópera infantil, feita pelo maestro Ernani Aguiar. O Menino Maluquinho virou um verdadeiro símbolo do menino nacional. Em 1989, começaram a ser publicadas a revista e as tirinhas em quadrinhos esse personagem.
Em 1994, O Menino Maluquinho, o Bichinho da Maçã, a Turma do Pererê e o próprio Saci-Pererê transformaram-se em selos comemorativos de Natal. Devido a essa homenagem dos Correios e Telégrafos ao artista, sua arte foi espalhada pelos quatro cantos do planeta, com votos de boas festas, feliz Natal e feliz ano novo. Os livros de Ziraldo já foram traduzidos para várias línguas, entre elas espanhol, italiano, inglês, alemão, francês e basco.
Como todo brasileiro, Ziraldo aprecia o carnaval. Foi um dos primeiros a desfilar com a Banda de Ipanema, ao lado de Albino Pinheiro, Leila Diniz e a turma do O Pasquim. Seu livro FLICTS já foi enredo de escola de samba em Juiz de Fora, e Ziraldo desfilou no chão ao lado do filho Antônio. Mais recentemente, no carnaval de 1997, Ziraldo foi novamente homenageado. Desfilou no alto de um carro com um enorme Menino Maluquinho, do qual desceu com o auxílio de um guindaste!
Ziraldo também já teve diversas passagens pela televisão. Participou como jurado de inúmeros programas, festivais e até de concurso de Miss Brasil nos anos 60. Foi umentrevistador muito comentado na TV Educativa, com o programa “Ziraldo — o papo”, no início dos 90. Quando entrevistado, tem sempre pontos de vista interessantes a defender. Foi a personalidade que mais vezes compareceu ao programa “Jô Soares Onze e Meia”. Uma de suas frases mais conhecidas é "Ler é mais importante do que estudar". Outras idéias que ele lançou em entrevistas e que se tornaram quase campanhas públicas foram a de semear jardins de flores nas cidades e a de combater a subnutrição com macarrão vitaminado.
Em 1999, criou, de uma só vez, duas revistas que sacudiram os conceitos do ramo editorial: Bundas e Palavra. Bundas foi uma resposta bem-humorada à ostentação dos “famosos” que semanalmente aparecem na revista Caras. Reuniu grandes escritores, analistas políticos e cartunistas, muitos revelados no O Pasquim. Ao contrário do que o nome podia sugerir, era uma revista que tratava de assuntos muito sérios, todos ligados ao destino político do país. Por sua vez, Palavra se destinava a divulgar e discutir a arte que se faz longe do eixo Rio—São Paulo, que concentra a maior parte das publicações nacionais do gênero. É uma revista marcada pelo requinte da produção gráfica e pela originalidade do conteúdo.
Por ter criado uma vasta obra na área da literatura infanto-juvenil, Ziraldo foi convidado, em 2000, para montar um parque de diversões temático em Brasília. No Ziramundo, as crianças podem rodar dentro da panela do Menino Maluquinho e subir à Lua com o FLICTS.
Com o fim de Bundas, Ziraldo continuou a articular seus colaboradores para sustentar uma publicação de humor e opinião. Logo no início de 2002, surgiu OPasquim21, um jornal semanal que faz alusão ao histórico O Pasquim e continua a revelar talentos, especialmente na charge política e na caricatura.
No carnaval de 2003, Ziraldo voltou a ser homenageado por uma escola de samba. A paulistana Nenê de Vila Matilde levou o enredo “É Melhor ler... O Mundo Colorido de um Maluco Genial” e conquistou o 4° lugar. Mais uma vez, Ziraldo subiu num enorme carro alegórico e desfilou emocionado.
O marco dos 70 anos também foi oportunidade para a realização de um documentário sobre sua vida e obra, “Ziraldo, profissão cartunista”, exibido na TV Senac e realizado por Marisa Furtado.
No mesmo ano estreou a ópera “O Menino Maluquinho” no Theatro Central de Juiz de Fora. A ópera foi escrita pelo maestro Ernani Aguiar com libreto de Maria Gessy. Os papéis principais são cantados por dois meninos e uma menina acompanhados por um coro também de crianças.
Em 2004 Ziraldo ganhou, com o livro Flicts, o prêmio internacional Hans Christian Andersen.
Sua arte faz parte do nosso cotidiano e pode ser identificada em logotipos famosos; ilustrações de livros e revistas; caixinhas de fósforos, que viraram itens de colecionador; cartazes da Feira da Providência (no Rio) e do Ministério da Educação; centenas de camisetas e símbolos de campanhas públicas ou privadas. Ziraldo está sempre envolvido em novos projetos.


livros de A a Z

- 1964 A 1984 - 20 ANOS DE PRONTIDÃO *
- ABC DO B, O
- ABC DO "LOURO", O
- ABZ DO ZIRALDO, O (coletânea)
- ALÉM DO RIO *
- A LESTE DO E
- AMOR DE FAMÍLIA, UM
- ANEDOTAS DO PASQUIM, AS (10 volumes) *
- ANEDOTINHAS DO BICHINHO DA MAÇÃ, AS (4 volumes)
- AVE JORGE (texto de Antonio Maia)
- AVENTURAS DO BONEQUINHO DO BANHEIRO, AS
- BEBÊ EM FORMA DE GENTE, UM
- BEBÊ QUE SABIA BRINCAR, O
- BELA BORBOLETA, A (parceria com Zélio)
- BELAS FIGURAS - teatro *
- BICHINHO DA MAÇÃ, O
- BICHINHO NA LINHA, UM
- BICHINHO QUE QUERIA CRESCER, O
- BOLA QUIQUICA, A
- BONEQUINHA DE PANO, A
- BRASIL - MANUAL DE INSTRUÇÕES *
- CADA UM MORA ONDE PODE
- CAFUTE E PENA DE PRATA (texto de Rachel de Queiroz)
- CANGURUS, OS - teatro *
- CASINHA PEQUENINA, A
- C EM CONCERTO, UM
- CHAPEUZINHO AMARELO (texto de Chico Buarque)
- COMETA VASSOURINHA, O (texto de Fernando Lobo)
- COMO IR AO MUNDO DA LUA
- CORES E OS DIAS DA SEMANA, AS
- COZINHANDO MAÇÃS - teatro *
- CUMÉ QUE BICHO FAZ
- DE FORA DA ARCA (texto de Ana Maria Machado) *
- DESCOBERTA DA CORNUÁLIA, A (texto de Zélio Alves Pinto) *
- DESVENTURAS DE MR. W, AS
- DEZ AMIGOS, OS
- DICIONÁRIO AURÉLIO INFANTIL DA LÍNGUA PORTUGUESA - ILUSTRADO
- DIETA DO D, A
- DIGA-ME COM QUEM COME
- DODÓ
- ENCANTADO PLANETA O, O
- ESSE BANHEIRO É PEQUENO PARA NÓS DOIS - teatro *
- ESTE MUNDO É UMA BOLA
- FÁBULA DAS TRÊS CORES, A
- FAZEDOR DE AMANHECER, O (texto de Manoel de Barros)
- FAZENDINHA MALUCA, A
- F CHAMADO FRED, UM
- FEIRA DO ADULTÉRIO - teatro *
- FLICTS
- FLORES DA PRIMAVERA, AS
- G É UM GÊNIO, O
- GUERREIROS DE K, OS
- HISTÓRIA DE DOIS AMORES (texto de Carlos Drummond de Andrade)
- HISTÓRIA DO A, A
- HISTÓRIA DO GALILEU, A *
- HISTÓRIA DO I QUE ENGOLIU O PINGUINHO, A
- HISTORINHA SEM SENTIDO, UMA (ilustrações de Antônio Pinto)
- H - NOSSO HERÓI
- J NA MINHA VIDA, UM
- JEREMIAS, O BOM *
- JOELHO JUVENAL, O
- LETRA N E O NASCIMENTO DA NOITE, A
- LIÇÃO DE GEOGRAFIA
- LIVRO DAS MÁGICAS DO MENINO MALUQUINHO, O
- LIVRO DE PRIMEIROS SOCORROS DO MENINO MALUQUINHO, O
- LIVRO DE INFORMÁTICA DO MENINO MALUQUINHO, O
- LIVRO DE RECEITAS DO MENINO MALUQUINHO, O
- LIVRO DO RISO DO MENINO MALUQUINHO, O
- LIVRO DOS NÃOS DO MENINO MALUQUINHO, O
- MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA DO MENINO MALUQUINHO *
- MARCAS NADA PATENTES *
- MELHORES ANEDOTAS DO MUNDO, AS (vários volumes) *
- MELHORES TIRADAS DO MENINO MALUQUINHO, AS
- MENINA NINA
- MENINO DA LUA, O
- MENINO DO RIO DOCE
- MENINO E SEU AMIGO, O
- MENINO MAIS BONITO DO MUNDO, O
- MENINO MALUQUINHO, O
- MENINO MALUQUINHO (2), O - A AVENTURA *
- MENINO MALUQUINHO, O - O FILME *
- MENINO MARROM, O
- MENINO QUADRADINHO, O
- MENINOS MORENOS, OS
- MEU AMIGO, O CANGURU
- MINEIRINHO - O COMEQUIETO *
- MISTÉRIOS DE X, OS
- MUITO PRAZER, BEBÊ
- MUNDO É UMA BOLA, O
- NA TERRA DE M
- NOÇÕES DE COISAS (texto de Darcy Ribeiro) *
- OLHA O OLHO DA MENINA (texto de Marisa Prado) *
- ONDE ESTÃO OS ERROS NO ESPELHO DO MENINO MALUQUINHO?
- ONDE NÃO ESTÁ O MENINO MALUQUINHO?
- OUTRO COMO EU SÓ DAQUI A MIL ANOS
- PELEGRINO E PETRÔNIO
- PENSAMENTO VIVO DO MENINO MALUQUINHO, O *
- PEQUENO P, O
- PEQUENO PLANETA PERDIDO, O
- PLANETA LILÁS, O
- PRA MAMÃE RIR
- PROFESSORA MUITO MALUQUINHA, UMA
- Q TODO ESPECIAL, UM
- QUATRO ESTAÇÕES E UM TREM DOIDO
- QUE SÉCULO DIZIAM OS NATOS (Inédito) - cinema *
- R, A PRINCESINHA
- ROLANDO DE RIR
- ROLIM
- SEGREDO DE MÃE DOCELINA, O
- SEGREDO DE U, O
- S FEINHO, O
- SORRISO CHAMADO LUIZ, UM
- TANTAS TIAS
- TEM BICHO NO CIRCO
- THE SUPERMÃE *
- TIA NOTA DEZ
- TIA, TE AMO
- TODO PERERÊ (coleção)
- TODOS COM T
- TURMA DO PERERÊ, A *
- ÚLTIMO DOS NUKUPYRUS, O - teatro *
- UM, DOIS, FEIJÃO COM ARROZ
- VIAGEM AO VERÃO (inédito) - cinema *
- VIAGENS DE L, AS
- VITO GRANDAM
- VÔOS DO V, OS
- VOVÓ DELÍCIA
- Y E O MAR, O
- ZIRALDO - 40/55
- Z - A MISSÃO
- ZAP! ZAP!



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